segunda-feira, 26 de outubro de 2009

UM MAL INCOMPATÍVEL COM FAMÍLIA

Assisti hoje, no noticiário Bom Dia Brasil, da TV Globo, o drama de um pai que entregou o próprio filho à polícia, depois que ele (o filho) matou a namorada por asfixia. Bruno, o rapaz, confessou que não lembra de ter assassinado a namorada, mas, confessou que tinha fumado crack momentos antes. O pai chorava, mas entregou o filho, mas ele, com certeza, não é um personagem único no imenso cenário do Brasil.

Como pode uma autoridade pregar a liberação do uso das drogas? Faz tempo que vivo demonstrando a minha indignação com a posição do Ministro Carlos Minc, que vive participando de noitadas movidas a drogas e defende a liberação. Não entendo como o presidente Lula mantém no cargo um homem que devia se preocupar com a fumaça que cobre a amazônia e jamais querer legalizar a fumaça da maconha e do crack. É um irresponsável o ministro e é conivente o Presidente que não o exonera.

A semana passada, os jornais do Brasil inteiro publicaram declaração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso mostrando-se, também, favorável à liberação das drogas. Uma bruta decepção. Será que esse pessoal não vê a degradação do jovem e a destruição que as drogas produzem nas famílias? Não aceito, inclusive, um artista, um intelectual, que deve ser uma pessoa diferenciada, confessar o uso e o desejo de ver as drogas liberadas. Na mnha opinião, droga tem que ser combatida com dureza e traficante não tem que ter nenhum benefício previsto em Lei. E, claro, o governo atuar com políticas públicas junto à juventude. E que, em casa, esses jovens recebam amor e afeto suficientes que não lhes deixem inseguros. Se liberarem, teremos traficantes montando cantinas nas escolas ou, no mínimo, alguém com um tabuleiro na porta das escolas, vendendo maconha e crack para os estudantes. É a minha opinião.

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