segunda-feira, 10 de outubro de 2011

OCASO

Antonino Oliveira Júnior*


Vendo-te assim,

tão perto quanto distante,

sinto o vermelho do ocaso (do dia e do céu)

tomar-me os olhos;

o ocaso do dia e da alma

que reflete o lilás da aura, da energia que me consome

e enche de vida a ti

que me rouba as forças e que rouba-me de mim mesmo...


*Antonino oliveira Júnior é da Academia Cabense de Letras

Nenhum comentário:

Postar um comentário