Vendo-te assim,
tão perto quanto distante,
sinto o vermelho do ocaso (do dia e do céu)
tomar-me os olhos;
o ocaso do dia e da alma
que reflete o lilás da aura, da energia que me consome
e enche de vida a ti
que me rouba as forças e que rouba-me de mim mesmo...
*Antonino oliveira Júnior é da Academia Cabense de Letras
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