Antonino Oliveira Júnior*
É
doloroso e cruel;
É
como sentir o prego perfurando tua carne,
Teus
nervos, tua história...
O
Teu olhar sereno
Sossega
nossas lágrimas
E
apascenta nossos corações...
Volto
no tempo
Que
me leva à manjedoura
Para
ver-Te em prantos
No
colo da mãe serena...
O
choro do amor ecoava,
O
choro que trouxe luz
Apontou
caminhos para a humanidade
E
encheu de esperanças
Um
mundo preso aos pregos
E
ao choro do nosso sofrimento,
Esquecendo
, sem razão,
O
Teu choro de amor.
*Antonino Oliveira Júnior é da Academia Cabense de Letras
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