(A
Paulo Cultura, poeta sempre.)
Antonino
Oliveira Júnior
Fala,
poeta,
A
tua voz que não morre;
Fala,
poeta,
Teu
canto de amor à vida;
Fala,
poeta,
Porque,
ainda que te deixem longe,
Estarás perto de nós,
Pois
teus versos
Não
respeitam o tempo,
Não
respeitam a distância,
Ignoram
a fronteira entre o corpo e a alma
E
ainda batem em nossos corações.
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