Antonino Oliveira Júnior*
Nada de nosso amor é de hoje.
Nas viagens que fiz nos tempos
jamais estive sozinho.
Em todas as paradas lá estavas:
eras Márcia, Marluce, Verônica,
e te amei como Mary, te amei como Maryllin,
como Yoko em meus braços
deliravas de paixão
E como Jonh, como Antonio, Luis,
Johnny, Phill, Crhistophe
curti você em Paris;
Nas viagens que fiz nos tempos
amamos como dois loucos
nos trens malucos da vida...
E nesta Parada de agora
festejo o maior dos amores,
agora como o eu de hoje
nos braços amorosos da amada,
nos braços de você agora, Luiza.
*Antonino Oliveira Júnior é da Academia Cabense de Letras
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